quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Akira Toriyama voltará a produzir mangás inéditos de Dragon Ball

  Isso mesmo pessoal, segundo o site Judão:

   “O título já é auto-explicativo. Akira Toriyama, criador de Dragon Ball, acaba de anunciar que irá retornar ao universo do mangá, produzindo mais histórias INÉDITAS sobre Goku e companhia. O retorno tem um motivo: o japa quer ajudar a promover o novo MMORPG Dragon Ball Online e tirar mais uma grana em cima da cria. Calma, tem mais. Não é só isso.
   A ideia da Shueisha, que edita o material no Japão, é que a nova fase de DB seja vendida em todo o mundo traduzida de forma quase simultânea ao Japão. Ou seja, os estadunidenses leriam o mangá mais recente ao mesmo tempo que os japas. Alguma chance de isso acontecer também no Brasil? Diria que é remota, mas, quem sabe…
  Antes que alguém reclame de ser um retorno por causa de motivos financeiros, é bom lembrar que Dragon Ball (principalmente a fase Z) é o maior sucesso financeiro da indústria de mangás e animês do Japão, rendendo muito dinheiro em todo o mundo. Tanto é que o animê Dragon Ball GT foi produzida sem qualquer pitaco de Toriyama. Nas últimas décadas, o autor apenas se envolveu com um crossover entre sua criação e One Piece.
   Com a presença do criador, dá para acreditar que é possível sim ter um bom nível de qualidade nas novas HQs de Dragon Ball. Até porque já se foram 15 anos da última história publicada na revista Shonen Jump, o que dá um bom tempo para se ter novas ideias. Ou não?
   Atualmente os japoneses acompanham Dragon Ball Kai, um remake em HD de Dragon Ball Z, na TV. O programa deve estrear no Brasil em 2011, apesar da polêmica da dublagem nacional.
   Enfim, eu me empolguei. E se caso rolar a tal publicação simultânea em todo o mundo, incluindo no Brasil, teríamos um grande case para as editoras nacionais de histórias em quadrinhos estrangeiras, como o Panini. Não é?
   Como vocês podem ver, este retorno pode ser ainda mais representativo do que parece…”

   Bom, se é o próprio Toriyama quem irá escrever o mangá, então pode realmente ser um bom retorno para DB, sinto saudades das aventuras de Goku e seus amigos ^^

sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Comida japonesa

Naquele tempo eu tinha uma namorada de Três Rios, e raramente ela vinha para Niterói me visitar, já que cada vinda dela era uma coisa planejada cuidadosamente, com capricho de visita de chefe de estado, uma vez que havia toda uma logística de vigilância para que eu não comesse a garota (que todo mundo pensava ser virgem, sobretudo na família dela).
Então, era uma coisa rara e quando ela vinha aqui nosso passeio mais comum era ir ao shopping. Não sei porque cargas d´água a infeliz dava um azar do cacete e sempre que ela vinha crente que iria à praia, chovia horrores. Então o que restava era o shopping.
Um dia eu estava vendo tevê quando numa novela ou seriado, percebi que um cara muito charmoso, o galã ou o antagonista boa-pinta-malvado-feito-o-cão, levou sua vítima sexual para comer comida japonesa. E aquilo ali fez todo sentido para mim.
Eu pensei cá com meus botões: – Que legal, o sujeito leva a moça para um restaurante exótico, mete saquê nela e depois vai pro motel e finaliza o serviço…
Naquele tempo, só tinha dois restaurantes especializados em gastronomia oriental em Niterói. A comida japonesa ainda não era essa febre que é hoje. E é por isso que a idéia de comer comida japonesa me pareceu tão sensacional. Quando ela chegou, eu resolvi impressionar a garota. Juntei todos os caraminguás que eu tinha. Não era muito, uma vez que eu não trabalhava e vivia de mesada, e ainda por cima era fim do mês. Ela queria ir no clássico Mc Donald´s (que também não tem em Três Rios) mas eu falei pra ela:
- J*, hoje eu vou te levar num lugar super legal. Vamos comer comida japonesa.
-É mesmo? Nossa, que legal! Eu nunca comi.- Disse ela com uma expressão de surpresa. – Eu quase falei que eu também nunca tinha comido aquilo, mas sabe como é o cara querendo impressionar, né?
-Ah, você vai se amarrar. Tem que comer de pauzinho, você vai ver… -Bancando o profundo conhecedor de comida japonesa.
-Nossa. será que eu vou saber?
-Claro. É facílimo. Eu te ensino. – Ele, o maioral, o foda, o senhor Tokio em pessoa, ehehehe.
Nos arrumamos. Coloquei a minha roupa bonita de fazer exame de fezes e ela se enfiou naqueles micro-vestidos provocantes que só me arrumavam problemas na rua. Fomos direto pro restaurante.
Chegando lá, ela embasbacada com um restaurante todo decorado como construção japonesa. Eu estava embasbacado também, mas querendo bancar o sujeito cosmopolita, cidadão do mundo, o fodão que conhece todo tipo de comida, tentei fazer um ar blasé como se aquilo fosse a coisa mais normal do mundo. Entramos, e havia uma série de mesinhas baixinhas. Novamente o espanto. Novamente meu ar blasé.
O garçom trouxe o cardápio. Quando eu bati o olho, puta que pariiiiu! Era caro para caceta!
-O que foi? – Perguntou ela vendo meu ligeiro desconforto (na verdade, quase um ataque epiléptico).
-Nada, nada. É que… Bem, eles mudaram o menu… – Disse eu olhando para o menu em busca dos preços. Enquanto isso, meu co-processador aritmético, fazia um milhão de contas tentando determinar o que é naquela maldita carta que daria para comer com os parcos tostões que eu tinha.
Depois de muito olhar, eu notei que não havia nenhuma desgraça de descrição do que era cada prato daqueles. Só havia os nomes em japonês. Eu fiquei puto. Era muita monguice fazer um menu de restaurante todo em japonês sabendo que a probabilidade de um japonês alfabetizado entrar lá era infinitamente pequena.
-Você está bem? – Perguntou a J* pra mim ainda intrigada com minha cara. Eu pensei em falar a verdade e assumir que eu era um pela-saco tão do mato quanto ela e que aquilo ali era minha primeira vez também, mas ela parecia tão feliz de estar na cidade grande, num lugar tão sofisticado que eu fiquei com vergonha de bancar o otário. Eu odeio fazer papel de otário, mas quando eu faço, vou até as últimas consequências.
-Estou. Estou ótimo. Você quer escolher? – Disse eu, entregando pra ela o cardápio.
Pronto, estava feito o suicídio social e amoroso na minha vida. Eu não só não havia falado a verdade como não tinha cheque nem cartão de crédito. O dinheiro era contadinho, e eu havia deixado a garota escolher o que pedir.
Enquanto ela olhava em silêncio o cardápio eu pensava na merda que ia ser na hora de sair. Como dizer que não teria dinheiro para pagar? Como pagar o mico de ligar para o meu pai e pedir para ele ir lá pagar a conta? A merda começava a se avolumar cada vez mais e eu devia estar com uma cara de muito pavor porque notei que os caras da mesa ao lado começavam a olhar pra mim.
-Mas está tudo em japonês… – Disse ela. Eu respirei aliviado. A monguice suprema do restaurante havia me salvado.
Qualquer cidadão mínimamente normal iria chamar o garçom e pedir uma sugestão, mas na situação periclitantemente dura que meu bolso estava, eu não daria mais esta chance ao azar. Levantar e sair estava fora de cogitação, uma vez que ela iria passar a maior vergonha e eu mais ainda.
Eu peguei o menu de volta. O menu era cheio de belas fotos e olhei cuidadosamente cada uma das fotos. Foi quando lá no iníciozinho, eu vi uma linda foto de uma cumbuca LOTADA de camarão.
Ao lado haviam uns três troços indecifráveis escritos em japonês.
Dois desses troços eram caríssimos. Um deles era barato. Quer dizer, era caro, mas era o que eu podia pagar. Torci para que o barato fosse a cumbuca de camarões.
Então eu chamei o garçom e apontei para o nome da coisa que eu podia pagar. Pedi aquilo.
O garçom:
-Quantos? – Eu não estava preparado para aquilo. Eu queria ouvir apenas um “sim senhor”. Mas “quantos” realmente me sacaneou.
-Hã?
-Quantos o senhor deseja?
-Errr… Bem, eu não estou com muita fome… (menti. Eu tava com uma forme desgraçada) J* você tá com muita fome? – Perguntei a ela. E como era de bom tom, graças à Deus, a mínima educação a infeliz tinha. Aí ela disse:
-Não… Não muita.
Satisfeito, eu virei para o garçom e disse: Traz um só pra dividirmos. E uma coca. também pra dividir. O garçom acenou com a cabeça e fez uma cara MUITO estranha. Virou-se e saiu.
A cara do garçom ficou na minha cabeça me preocupando por alguns minutos, mas o ambiente era tão legal, tão bem decorado, que eu relaxei e acabei esquecendo dela. Além disso, meu otimismo crônico me tranqüilizava com a idéia de que talvez o garçom tivesse feito aquela cara porque ele queria ganhar 10% em cima de dois cumbucões de camarão.
Dali a pouco veio o garçom trazendo uma coisa estranha. Um guardanapo em forma de leque quente pra caramba.
J* estava em êxtase, eu secretamente havia acertado seu eterno desejo de comer comida japonesa, desde que vira aquilo num filme.
E então depois de um papo de amenidades, veio o garçom trazendo a bandeja. Como nós estávamos sentados na mesa baixinha, não dava pra ver o que havia na bandeja até que ele se abaixou e colocou dramáticamente no meio da mesa.
Ali estava um bolinho. Uma porra minúscula dum bolinho de arroz.
makisalmon520 Comida japonesa

O garçom mandou o clássico:
-Bom apetite. – E saiu. Eu pude ver através da nuca do filho da puta do garçom um sorriso cínico. Meu olhar passeou em câmera lenta por todo o restaurante, desviando-se agilmente dos olhares estupefatos de J* para o bolinho. Eu só parei de olhar em volta quando vi que os caras da mesa ao lado estavam quase fazendo xixi na calça de tanto rir da minha situação escrota.
Então eu tomei coragem e olhei para J*. E em seguida olhei para o bolinho.
-É só isso? – Perguntou ela.
-Acho que é.
-Acha?
-Não, quer dizer. É… Com certeza, é. Sabe como são os japoneses, todos magrinhos…
-Eu não vou comer isso. – Falou ela olhando com nojo para o bolinho que aguardava no meio da mesa.
Pela minha visão periférica eu vi o garçom chegando e por um momento eu pensei que aquilo era um couvert. Eu já ia respirar aliviado quando vi que o garçom colocou uma cumbquinha com umas coisinhas na mesa. Era tipo duma maionese verde e outra com um caldo preto que parecia óleo queimado.
soja508 Comida japonesa
J* olhou pra mim: – Que isso?
Eu apontei com o pauzinho:
-Isso?
wasabi906 Comida japonesa
-É.
-Isso, bem… Sabe como é. Isso é uma… Uma maionese. Uma maionese de alface. Por isso que é verde. Quer?
-Não. Cruz credo. Come você.
- E isso aqui? – Perguntou ela apontando para o shoyo.
-Isso aqui é… O óleo que fritou o baiacú. – Disse eu sabendo que desta frase ela só entendeu a parte do “óleo que fritou”.
-Não vai querer o bolinho?
-Acho que perdi a fome. Além disso, parece que tem uma fita isolante em volta dele. – Ela riu.
Eu fiz o meu clássico ar blasé, como quem diz: “Não sabe nada da vida, né minha filha?”
Então eu peguei o bolinho de arroz enrolado numa fita isolante com uma coisa morta em cima, que visívelmente não ia matar nem 1% da minha fome. Como era pouca comida, peguei TODA a “maionese de alface” E caprichei uma escultura em cima do bolinho.
Olhei para o lado, para a mesa dos três caras e todos eles estavam estupefatos olhando pra mim com os olhos mais arregalados que eu já vi.
Não deu tempo de fazer a conexão. Eu enfiei aquela merda na boca.
Era wasabi.
—–Pausa em luto do meu intestino ——-
Continuando, o tal wasabi que eu pensava que era maionese de alface, era a coisa mais sinistramente picante que eu coloquei na minha boca em toda minha vida.
Eu olhei para J* e a vi terminando de beber o último copo de coca-cola que estávamos dividindo.
-Que foi? – Indagou ela.
Eu não conseguia falar. As lágrimas começaram a escorrer pelo canto dos meus olhos e eu só não vomitei ali mesmo porque eu daria um gostinho para os quatro filhos de uma égua da mesa ao lado. Todas aquelas quatro hienas rindo de mim, esperando que eu gritasse, levantasse correndo pro banheiro ou desse um jato de vômito verde-limão na cara de J* no melhor estilo Exorcista.
Eu comecei a sentir minha glote fechar. Eu achei que ia morrer.
Então, eu reuni toda força universo, toda energia dos antepassados, do cosmos, a força de Gaia, mais a energia vital do meu corpo, mentalizei o kundalini e engoli aquela merda.
J* apenas olhava minha cara vermelha, e as lágrimas correndo pelo canto dos olhos.
-Tá quente? Tá ardendo? Tá com pimenta? – Ela perguntava assustada.
Eu só conseguia mexer a cabeça positivamente. Meti a mão no bolso peguei o dinheiro e joguei sobre a mesa. Levantei peguei J* pela mão e saí puxando ela pra fora do restaurante.
A noite terminou no Mc Donald´s, onde deveria ter começado.
Depois disso, eu fiquei anos sem comer comida japonesa.

FIM

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Vampire Knight

   Estou super cansado, mas não podia deixar de postar mais uma resenha de anime. Dessa vez um dos animes que mais está no TOP 10 da galera.

Vampire Night


   Vampire Knight se passa em torno da academia Cross, um internato, o único que separa suas turmas em Day Class (turma do dia) que é formada por humanos e Night Class (turma da noite), formada por vampiros.

   A Night Class é formada por vampiros que decidiram não atacar mais humanos e se alimentar deles, ao invés disso, se alimentam de pílulas efervescentes que simulam sangue. Parte da trama do anime é isso: Será que os vampiros da Night Class querem apenas uma coexistência pacífica com os seres humanos ou há algo por trás disso?

   Para proteger o segredo dos vampiros que estudam à noite na academia da turma do dia (Day Class) e cuidar para que nenhum vampiro ataque o dormitório dos garotos comuns, Yuuki e Zero, dois estudantes diurnos monitoram o colégio à noite, eles são chamados de guardiões.

   Zero teve os pais mortos por vampiros e foi adotado pelo diretor Cross. Apesar de ser um guardião ele odeia os vampiros. Já Yuuki, também filha adotiva do diretor, foi atacada por um vampiro aos cinco anos e salva por Kaname, outro vampiro da turma noturna. A trama principal de série gira em torno do triângulo amoroso entre Kaname, Yuuki e Zero.

   Vampire Knight mistura bem os estilos shoujo e shonen, apesar da trama ser focada em questões sentimentais como o amor de Yuuka e o ódio de Zero e possui um quê filosófico, as cenas de ação não deixam a desejar.
Provavelmente todos devem estar cansados de vampiros, principalmente aqueles que viram purpurina no sol (mais conhecidos como Cullens), mas, Vampire Knight é um anime que vale a pena conferir.

森田

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

A verdade

Olá  Pessoal, hoje comecei um estudo sobre o jovem e a bebida, espero poder no máximo amanhã postar o texto pronto pra vocês, o blog é novo e estou cheio de ideias e planos para ele. Enquanto não tenho nada pronto para vocês, vou postar um texto excelente que nos mostra, de uma forma bem engraçada, a realidade de hoje em dia.

A Verdade

Uma donzela estava um dia sentada à beira de um riacho, deixando a água do riacho passar por entre os seus dedos muito brancos, quando sentiu o seu anel de diamante ser levado pelas águas. Temendo o castigo do pai, a donzela contou em casa que fora assaltada por um homem no bosque e que ele arrancara o anel de diamante do seu dedo e a deixara desfalecida sobre um canteiro de margarida. O pai e os irmãos da donzela foram atrás do assaltante e encontraram um homem dormindo no bosque, e o mataram, mas não encontraram o anel de diamante. E a donzela disse:
- Agora me lembro, não era um homem, eram dois.
E o pai e os irmãos da donzela saíram atrás do segundo homem, e o encontraram, e o mataram, mas ele também não tinha o anel. E a donzela disse:
- Então está com o terceiro!
Pois se lembrara que havia um terceiro assaltante. E o pai e os irmãos da donzela saíram no encalço do terceiro assaltante, e o encontraram no bosque. Mas não o mataram, pois estavam fartos de sangue. E trouxeram o homem para a aldeia, e o revistaram, e encontraram no seu bolso o anel de diamante da donzela, para espanto dela.
- Foi ele que assaltou a donzela, e arrancou o anel de seu dedo, e a deixou desfalecida - gritaram os aldeões. - Matem-no!
- Esperem! - gritou o homem, no momento em que passavam a corda da forca pelo seu pescoço. - Eu não roubei o anel. Foi ela quem me deu!
E apontou para a donzela, diante do escândalo de todos.
O homem contou que estava sentado à beira do riacho, pescando, quando a donzela se aproximou dele e pediu um beijo. Ele deu o beijo. Depois a donzela tirara a roupa e pedira que ele a possuísse, pois queria saber o que era o amor. Mas como era um homem honrado, ele resistira, e dissera que a donzela devia ter paciência, pois conheceria o amor do marido no seu leito de núpcias. Então a donzela lhe oferecera o anel, dizendo "Já que meus encantos não o seduzem, este anel comprará o seu amor". E ele sucumbira, pois era pobre, e a necessidade é o algoz da honra.
Todos se viraram contra a donzela e gritaram: "Rameira! Impura! Diaba!" e exigiram seu sacrifício. E o próprio pai da donzela passou a forca para o seu pescoço.
Antes de morrer, a donzela disse para o pescador:
- A sua mentira era maior que a minha. Eles mataram pela minha mentira e vão matar pela sua. Onde está, afinal, a verdade?
O pescador deu de ombros e disse:
- A verdade é que eu achei o anel na barriga de um peixe. Mas quem acreditaria nisso? O pessoal quer violência e sexo, não histórias de pescador.

Luís Fernando Veríssimo

terça-feira, 21 de setembro de 2010

Suzumiya Haruhi no Yuuutsu

   Olá de novo leitores. Como não sabia o que começar a escrever aqui resolvi falar um pouco sobre o anime que deu origem ao nome do blog. Essa é a primeira vez que escrevo um enredo então, não é lá grande coisa. Espero que gostem ^_^

Suzumiya Haruhi no Yuuutsu

Enredo: Haruhi é uma estudante do segundo ano que não tem interesse em humanos e sim, em aliens, viajantes do tempo e seres sobrenaturais segundo ela mesma, o que a leva a criar o SOS Brigade: Save the world Overflowing it with fun with Suzumiya Haruhi (Brigada: Salve o mundo enchendo-o de diversão com Suzumiya Haruhi), constituído por ela e seu único amigo humano Kyon, o narrador desta estória e cujo principal objetivo é caçar aliens e procurar por seres sobrenaturais (além de conseguir novos membros para a brigada).

   O que Haruhi não sabe é que ela tem o poder de atrair todas essas esquisitices para as pessoas que estão ao seu redor, inclusive Kyon que tenta manter isso em segredo de Haruhi a todo o custo.

   Suzumiya Haruhi no Yuuutsu (涼宮ハルヒの憂鬱 , A melancolia de Haruhi Suzumiya) é um anime/mangá baseado numa série de livros escritos por Tanigawa Nagaru e possui 28 episódios além de uma série paródia de 25 episódio intitulada Suzumiya-chan no Yuuutsu.

Espero que tenham gostado. Abraços.
森田


Primeira postagem

   Olá a todos, bem vindos ao Morita no yuuutsu. Para inaugurar o blog vou falar um pouco sobre mim e o que vou, ou pelo menos pretendo, escrever neste blog.
  
   Me chamo Morita (pseudónimo) e sou um estudante do ensino médio que não tem nada de muito importante (além de estudar para o vestibular) para fazer e resolveu criar um blog para passar o tempo e quem sabe me ajudar a escrever melhor.
  
  Neste blog pretendo escrever sobre qualquer coisa que me interesse (tecnologia, animes, reflexões) mesmo que ninguém leia =/. Por isso iria se chamar Morita files (Dossiê Morita [plágio descarado XD]) mas, como vivo sempre frustrado, morrendo de tédio e muitas vezes meio emo resolvi mudar o nome para Morita no yuutsu (森田の憂鬱, A melancolia de Morita).
Acho que para o primeiro post já escrevi demais, se estiver faltando algo ou qualquer coisa do tipo por favor comentem. See Ya!

森田